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Início » Recrutamento e Seleção » A Relação da Geração Z com o Mercado de Trabalho

  • 06/06/2025
  • Recrutamento e Seleção

A Relação da Geração Z com o Mercado de Trabalho

Nos próximos anos, a Geração Z, nascida entre 1996 e 2012, vai dominar boa parte da força de trabalho no Brasil e no mundo. E, junto com ela, está chegando uma nova lógica nas relações entre pessoas e empresas. Mais do que “atrair e manter talentos”, o que está em jogo agora é uma mudança profunda na forma como o trabalho é encarado,  tanto por quem entra no mercado quanto por quem lidera as organizações.

No entanto, muita empresa ainda tenta decifrar a Geração Z com as mesmas lentes de 10 anos atrás. O resultado? Falta de engajamento, dificuldade de manter pessoas por mais de um ano, e uma frustração generalizada de ambos os lados.

Portanto, o que está acontecendo aqui não é frescura. É uma mudança geracional real, com novas expectativas, prioridades e limites.

O que realmente importa para a Geração Z?

Se fôssemos resumir, o que a Geração Z busca no trabalho é coerência. Entre o que a empresa fala e o que ela faz. A cultura vendida no processo seletivo e o clima vivido no dia a dia. Entre o propósito estampado no LinkedIn e as decisões tomadas na reunião de orçamento.

Além disso, essa geração quer se desenvolver — mas não a qualquer custo. Quer ser desafiada, sim, mas dentro de um ambiente seguro. Quer estabilidade, é claro, mas não aceita ambientes tóxicos. O trabalho ainda é importante, contudo, ele não é mais o centro da vida.

Ou seja, isso não significa que sejam “inconstantes” ou “difíceis”. Significa que elas cresceram vendo as gerações anteriores adoecendo no trabalho, e escolheram fazer diferente.

Um novo tipo de engajamento

Não dá pra engajar a Geração Z com discurso pronto, nem com cargos de liderança como recompensa por “vestir a camisa”. Em vez disso, eles querem feedback de verdade, autonomia real e espaço para sugerir, testar e errar.

Ainda assim, preferem um gestor que reconhece suas vulnerabilidades a um chefe que finge perfeição. E isso muda tudo.

O modelo tradicional de liderança — baseado em comando e controle — simplesmente não funciona mais. Essa geração responde a outro tipo de gestão: mais horizontal, mais transparente, mais humana.

Por essa razão, empresas que oferecem esse ambiente estão, aos poucos, se tornando referência entre os jovens. E não estamos falando apenas de empresas gigantes. Startups, negócios locais, organizações sociais… o diferencial não está no tamanho, mas sim na qualidade da cultura.

Um ponto de atenção: saúde mental

Agora, um parêntese importante: essa geração está conectada o tempo todo. E exausta o tempo todo também.

A pressão para performar, aprender rápido, entregar mais, se posicionar nas redes e ainda parecer feliz o tempo inteiro tem um custo. Os dados mostram que a Geração Z é a que mais sofre com burnout, ansiedade e crises de identidade profissional.

Portanto, muitas lideranças ainda não entenderam que não adianta falar de saúde mental só no Setembro Amarelo. Não adianta oferecer “meditação no app” e manter metas inalcançáveis. É preciso repensar a estrutura do trabalho: carga horária, prazos, gestão, comunicação. Tudo isso impacta diretamente o bem-estar das pessoas.

Como as empresas podem se adaptar?

Esse movimento não exige revolução da noite pro dia. No entanto, exige intenção. E consistência. A seguir, listamos quatro caminhos possíveis:

1. Repensar o EVP (Proposta de Valor ao Colaborador)

Se sua empresa oferece um bom salário, ótimo. Mas isso é apenas o ponto de partida. O que mais você está entregando? Desenvolvimento de verdade? Escuta ativa? Ambiente seguro? Flexibilidade real? Esse pacote precisa estar claro — e, acima de tudo, ser vivido no dia a dia.

2. Transformar o jeito de aprender nas empresas

Cursos obrigatórios e plataformas engessadas não funcionam mais. A Geração Z quer aprender de forma personalizada, prática e contínua. Por isso, investir em trilhas de aprendizagem e experiências reais de desenvolvimento é essencial para manter essas pessoas engajadas.

3. Colocar diversidade em prática, não só no discurso

Essa geração observa tudo. Se a empresa diz que valoriza inclusão, mas todas as lideranças são iguais, há um problema. Diversidade sem representatividade e poder de decisão não sustenta cultura.

4. Comunicar com verdade, dentro e fora da empresa

A Geração Z pesquisa antes de se candidatar. Olha os posts no Instagram, os depoimentos no Glassdoor, as notícias no Google. Sendo assim, se a comunicação não for autêntica, ela vai perceber. Transparência, coerência e vulnerabilidade são as novas bases da reputação corporativa.

Pra fechar

A Geração Z não está “difícil”. Ela só está propondo uma nova forma de se relacionar com o trabalho, talvez mais saudável, mais honesta, mais coerente. E isso, no fim das contas, é bom pra todo mundo.

Em resumo, as empresas que entenderem isso não só vão atrair e manter talentos, como também vão construir culturas mais inovadoras, humanas e preparadas para o que vem pela frente.

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Vivian Alfradique

Formada em Psicologia. Especialista em Gestão de Recursos Humanos (Universidade Cândido Mendes). Especialista em Planejamento, Implementação e Gestão de Educação a Distância (Universidade Federal Fluminense). Possui formação em Neurobusiness pelo Instituto Sinapses, Practitioner em PNL pelo INAP e analista comportamental DISC. Atua na área de Recursos Humanos desde 2004, em empresas nacionais e multinacionais, com experiências em recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, remuneração e benefícios, gestão de desempenho, gestão de pessoas e ações de endomarketing.

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